Durante minha viagem por Israel, vivi experiências incríveis — espirituais, históricas e também... gastronômicas! E sinceramente? Foi um verdadeiro desafio e aprendizado.
Israel tem uma culinária rica, cheia de tradições do Oriente Médio e influências de dezenas de culturas que formam o povo judeu moderno. Experimentei pratos com nomes que eu mal sabia pronunciar: hummus, falafel, shakshuka, sabich, labneh, borekas, shawarma... E tudo isso acompanhado de pães, vegetais frescos, muitas especiarias e azeite de oliva!
Mas, sendo bem honesta: senti falta da comida brasileira. Do nosso arroz com feijão, da comida caseira temperada do nosso jeito, da simplicidade gostosa do que é familiar. Percebi o quanto a nossa cozinha é rica, equilibrada e afetuosa. E passei a valorizá-la ainda mais.
Por outro lado, também entendi que cada prato novo em Israel carrega uma história, uma tradição, uma identidade. E embora algumas combinações tenham me surpreendido (ou estranhado!), cada sabor é uma porta para o coração de um povo.
Da próxima vez que eu for a Israel — e eu creio que irei — quero ir com o coração e o paladar mais abertos. Quero provar com curiosidade e gratidão, não apenas com comparação. Porque viajar também é isso: nos abrir ao novo, sem perder o que amamos.
Se você vai a Israel pela primeira vez, minha dica é: prove tudo com respeito, escolha com sabedoria, mas também com espírito de descoberta. E quando voltar, como eu, você vai olhar para o arroz com feijão com outros olhos — e um pouco mais de gratidão.
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