Nasceu, comum proposito de Deus. Viveu José, destino envolvente. Com sua túnica de cores mil, Começou a jornada, traçada por Deus sutil.
No poço da vida, traição amarga, Irmãos invejosos, a alma se alarga. Vendido como escravo ao Egito distante, Mas Deus, o artífice, tinha para ele um plano.
No lar de Potifar, onde a trama se tece, José, integro, sua fé não esmorece. A tentação se esgueira, a prisão o acolhe, Mas seus sonhos persistem, como estrelas que brilham.
Na masmorra escura, lágrimas vertidas, José, sonhador, interpreta vidas. Copeiro e padeiro, será sua chance, Mas sua libertação tarda, como o tempo que corre.
Então o faraó, com um sonho intranquilo, Busca resposta em sábios, nada encontra que sina. Mas nas palavras de José, há sabedoria divina, Sete anos de fartura, sete de fome que se anuncia.
Do calabouço à posição de governante, José, instrumento divino, segue adiante. No Egito, celeiro para as nações, Deus usa José, entre risos e sermões.
Os irmãos famintos, diante do grão, Não sabem que o governador é seu próprio irmão. O perdão, como rio, flui do coração, Nas lágrimas do reencontro, há redenção.
Assim, a vida de José, um poema a se entrelaçar, Entre o sofrimento e a glória a brilhar. De escravo a salvador, num divino enredo, José do Egito, nos ensina que Deus tem um plano perfeito.
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