No cenário de intrigas e sombras, onde o mal conspira, A justiça de Deus se manifesta, irradia. Nabote, homem íntegro, em sua vinha a labutar, Mas Jezabel e Acabe, na ganância, tramam conspirar.
A vinha de Nabote, herança e sustento, Um pedaço de terra, justo e isento. Mas a rainha astuta, com coração frio, Quer para Acabe a vinha, num ato sombrio.
Acabe, rei vacilante, ao mal se inclina, Sob a influência de Jezabel, cuja sina É a maldade, a trama, a falsidade, Mas Deus vê a injustiça, a crueldade.
Elias, profeta destemido, ouve a voz do Senhor, Anunciando justiça, repreendendo o pavor. A sentença divina, sobre Acabe e sua casa, Pelas mãos de Jeú, cumprida sem desgraça.
No local de Jezreel, o destino se desenha, O sangue derramado, a vinha que envenena. A justiça divina, como um raio a brilhar, Castiga a maldade, faz a verdade triunfar.
Deus, o justo Juiz, que vê o coração, Não deixa impune a maldade em sua mão. Na trama de maldade e na astúcia de Jezabel, A justiça divina surge como sol no céu.
A história de Nabote, exemplo a lembrar, Da justiça de Deus que vem, breve vem. A maldade pode prosperar por um tempo, Mas a justiça divina, vem, como rio, flui.
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