Nas veredas da vida, estou a pensar. Ambições egoístas, um desvio letal. Contrárias aos princípios que devem guiar, O coração altruísta deve liderar.
No campo do divino, onde semeamos fé, A humildade floresce como dádiva de um mês. Ambições egoístas, como ervas daninhas, Sufocam a luz que em cada alma se aninha.
Ao servir no reino, com amor a vibrar, Não busca ganhos pessoais, mas o bem a semear. No altar da devoção, a chama doação, Ambições egoístas, uma negação.
O Mestre ensina com Seu exemplo de luz, No lava-pés, na entrega, no amor que reluz. Ambicionar grandeza, segundo a Terra vê, É contradizer a lei divina que é de crer.
Servir, desinteressado, no coração a pulsar, Ambições egoístas, devemos rejeitar. A serviço do reino, a essência é doar, Com amor e humildade, a jornada trilhar.
Que o ego se dobre diante do Divino, No serviço espiritual, como rios a fluir. Ambições egoístas, que se desfaçam, Que o amor e a entrega sejam nossos desejos.
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