google.com, pub-1523476067718220, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Eu amo Histórias Bíblicas

9 de dezembro de 2023

POEMA NABOTE POR CASSIA RAMOS

 


No cenário de intrigas e sombras, onde o mal conspira, A justiça de Deus se manifesta, irradia. Nabote, homem íntegro, em sua vinha a labutar, Mas Jezabel e Acabe, na ganância, tramam conspirar.

A vinha de Nabote, herança e sustento, Um pedaço de terra, justo e isento. Mas a rainha astuta, com coração frio, Quer para Acabe a vinha, num ato sombrio.

Acabe, rei vacilante, ao mal se inclina, Sob a influência de Jezabel, cuja sina É a maldade, a trama, a falsidade, Mas Deus vê a injustiça, a crueldade.

Elias, profeta destemido, ouve a voz do Senhor, Anunciando justiça, repreendendo o pavor. A sentença divina, sobre Acabe e sua casa, Pelas mãos de Jeú, cumprida sem desgraça.

No local de Jezreel, o destino se desenha, O sangue derramado, a vinha que envenena. A justiça divina, como um raio a brilhar, Castiga a maldade, faz a verdade triunfar.

Deus, o justo Juiz, que vê o coração, Não deixa impune a maldade em sua mão. Na trama de maldade e na astúcia de Jezabel, A justiça divina surge como sol no céu.

A história de Nabote, exemplo a lembrar, Da justiça de Deus que vem, breve vem. A maldade pode prosperar por um tempo, Mas a justiça divina, vem, como rio, flui.

POEMA AMBIÇÃO POR CASSIA RAMOS

 



Nas veredas da vida, estou a pensar. Ambições egoístas, um desvio letal. Contrárias aos princípios que devem guiar, O coração altruísta deve liderar.

No campo do divino, onde semeamos fé, A humildade floresce como dádiva de um mês. Ambições egoístas, como ervas daninhas, Sufocam a luz que em cada alma se aninha.

Ao servir no reino, com amor a vibrar, Não busca ganhos pessoais, mas o bem a semear. No altar da devoção, a chama doação, Ambições egoístas, uma negação.

O Mestre ensina com Seu exemplo de luz, No lava-pés, na entrega, no amor que reluz. Ambicionar grandeza, segundo a Terra vê, É contradizer a lei divina que é de crer.

Servir, desinteressado, no coração a pulsar, Ambições egoístas, devemos rejeitar. A serviço do reino, a essência é doar, Com amor e humildade, a jornada trilhar.

Que o ego se dobre diante do Divino, No serviço espiritual, como rios a fluir. Ambições egoístas, que se desfaçam, Que o amor e a entrega sejam nossos desejos.

POEMA JESUS ACALMA A TEMPESTADE POR CASSIA RAMOS

 


À beira do barco, sob o céu em fúria, O Mestre, em paz, traz a doce ternura. A tempestade rugindo, as ondas a bradar, Mas Jesus, a calma em meio ao turbilhão do mar.

As águas revoltem-se, o vento a rugir, Mas no olhar de Jesus, há um poder a fluir. Ele ergue a mão, e as ondas se aquietam, A tempestade cessa, Ele tem todo poder.

Não existe tormenta que Sua paz não acalme, Nem vento tão forte que Sua voz não cesse. No caos da vida, na tempestade interior, Jesus é a calmaria, é o bálsamo do Senhor.

Seja a tormenta externa ou aquela no coração, A presença de Jesus traz consolação. Ele é o timoneiro que conduz o barco, A paz em meio à tempestade, o refúgio claro.

Nos momentos de angústia, na escuridão, Lembremos do Mestre, da Sua intervenção. Não há tempestade que não possa cessar, Jesus é a âncora, a segurança no navegar.

Que nas tormentas da vida, confiemos sem temor, Pois o Mestre está presente, com Seu divino amor. Não existe vento tão forte, tempestade tão voraz, Que o poder de Jesus não acalme, não desfaça.

POEMA SERMÃO DO MONTE POR CASSIA RAMOS

 


No monte, onde o Mestre se assenta a falar, O Sermão do Monte, mensagem a ecoar. Palavras de luz, no cenário sereno, Jesus, o Mestre, em ensinamentos plenos.

Bem-aventuranças, como pérolas a brilhar, A felicidade divina vem a proclamar. Para os humildes, os aflitos e os brandos, O Reino de Deus é para todos que creem.

"Sereis o sal da terra, a luz a clarear", A missão divina, a responsabilidade a chamar. No meio do mundo, qual farol a guiar, Os discípulos são chamados a se destacar.

Elevando a Lei, além do simples cumprir, No coração humano, o foco a insistir. Não apenas ações, mas a intenção a sondar, A moral do Reino, Jesus vem revelar.

Amor aos inimigos, revolução sem par, No perdão, o cristão aprende a caminhar. Oração do Pai Nosso, modelo a inspirar, Com confiança e entrega, diante do Altar.

"Não julgueis", em letras de ouro a soar, A humildade, em juízos, a cultivar. Cada palavra, um convite à transformação, No Sermão do Monte, luz da redenção.

Palavras simples, mas de significado profundo, O Mestre, no monte, ensina ao mundo. Um código divino, um guia para a vida, No Sermão do Monte, a graça compartilhada e lida.

Assim, nas palavras do Mestre a ecoar, O Sermão do Monte continua a inspirar. Um farol de amor, justiça e perdão, No coração do cristão, a eterna canção.

POEMA PAIS ENSINAM POR CASSIA RAMOS

 


"Pais ensinam", sábia verdade divina, Dádiva de Deus, a jornada se inicia. Bebês aos cuidados, corações a moldar, No caminho da vida, amor a semear.

Responsabilidade imensa, tarefa sublime, Ensinar aos pequenos o caminho de Cristo. Crianças como flechas, lançadas ao futuro, Ensinar é plantar, com cuidado e amor puro.

"Ensina a criança", ecoa o sábio conselho, No caminho da justiça, no trilhar do ensejo. Palavras e ações, moldando o coração, Na rota da verdade, na luz da instrução.

No mundo hostil, onde desafios surgem, Pais, qual faróis, como guias emergem. Equipar os filhos para a jornada complexa, Com sabedoria, amor e fala reflexa.

O versículo sussurra, como brisa suave, O impacto do ensino, na vida que se segue. Mesmo quando velho, no caminho persistirá, A semente do ensino, no coração ficará.

A jornada dos pais, na arte de instruir, Vai além do momento, do hoje a fluir. Crianças crescem, tornam-se o amanhã, Pais ensinam, na construção da esperança.

Que a graça divina guie o coração, Dos pais que ensinam com dedicação. Que o amor e a verdade sejam farol, Na missão de instruir, pais ensinam.

POEMA CRISTÃO POR CASSIA RAMOS

 



Ser cristão vai além de palavras vazias, É uma jornada de fé, de ações, de fidelidade, Seguir a Cristo não é só devoção aparente, Mas viver Seus ensinamentos, de modo coerente.

Judas, o traidor, por trinta moedas se vendeu, Um ato que nos lembra o que é rejeitável e vil. Mas quantos, hoje, traem por prazeres efêmeros, Deixam a verdade, a liberdade de Cristo, tornam-se prisioneiros.

Não apenas em traições visíveis e grosseiras, Mas em atitudes menores, que revelam as fronteiras. Uma mentira, um ato injusto, um desamor sutil, São formas de traição que desviam do perfil.

Ser cristão de verdade é uma postura constante, Não apenas na igreja, mas a cada instante. É refletir o amor de Cristo em cada gesto, Não só nos louvores, mas também no protesto.

Não é ser perfeito, mas buscar a santidade, É reconhecer erros, buscando a humildade. É ser luz no mundo, sal na terra, no agir, Com Cristo no coração, obediência não abrir mão.

Não manchar o nome de Cristo, mas glorificá-lo, Com atitudes que refletem o Seu amor singelo. Não negar em momentos de conveniência, Mas professar a fé com firmeza e consistência.

Ser cristão é ser exemplo, não apenas com os lábios, É viver a verdade que a fé nos semeia, sem resvalos. Não deixar que prazeres temporais nos desviem, Mas seguir a Cristo, em todo tempo, até que a luz reluz.

POEMA SIFRÁ E PUÁ POR CASSIA RAMOS


 

No Egito antigo, na sombra do poder, Sifrá e Puá, mulheres a renascer. Às parteiras foi dada uma tarefa árdua, O Faraó ordena: vida aos israelitas é descartável.

"Quando hebreias derem à luz", ele diz, "Matem os meninos", um decreto infeliz. Mas Sifrá e Puá, corajosas e fortes, No amor pelas vidas, desafiam as mortes.

Não cedem ao medo, não obedecem à ordem, Em seus corações, um amor que transborda e acorda. Diante do Faraó, a desculpa persiste, Hebreias fortes, a vida resiste.

"Elas são vigorosas", afirmam com ardor, As crianças nascem, em seu esplendor. Sifrá e Puá, mulheres corajosas, Protegem vidas, como mães zelosas.

Deus, no infinito amor que emana, Vê a coragem delas, semeia esperança. Por sua dedicação, por não se renderem ao mal, Vidas florescem, uma história sem igual.

Sifrá e Puá, o próprio Deus honra, Não apenas com vida, mas com uma família que adorna. Pelas vidas salvas, uma recompensa divina, A coragem delas, uma luz que resplandece e fascina.

Assim, a história de Sifrá e Puá, Mulheres que desafiam o poder, que são a luz. Com amor e coragem, enfrentam a escuridão, E Deus, em seu amor infinito, concede a recompensa de uma nova geração.

POEMA VALENTES DE DAVI POR CASSIA RAMOS

 



Na corte de Davi, em tempos de guerra e paz, Os "Valentes" se ergueram, num épico audaz. Homens destemidos, leais ao coração, Em seus feitos, escreveram uma nobre canção.

José, o Táquemonita, imparável na batalha, Com lança e espada, sua força cavalga. Três chefes dos trinta, destemidos também, Abisai, Joabe, e Asael, no campo, além.

Benaia, o matador do leão e do egípcio forte, Em suas mãos, a justiça é uma arte. Ele enfrentou leões e gigantes na lida, Com coragem, em nome de Davi, sua vida.

Urias, o hitita, na trama envolvido, Sua lealdade e coragem são sentidos. No calor do conflito, na linha de frente, Urias foi valente, até o fim persistente.

No alto das rochas, nas cavernas e nos campos, Os Valentes de Davi, como leões, são exemplos. Homens de honra, lealdade e persistência, Guardiões do reino, com fé e resistência.

Cada um com sua saga, com sua proeza, Na história de Davi, brilha sua grandeza. Os Valentes, pilares do reinado a florescer, Em suas mãos, a coragem e o dever.

Assim, a epopeia desses guerreiros ressoa, Nos feitos de Davi, em cada escolha. Os Valentes, na memória, eternizados ficam, Homens valentes, cuja coragem o tempo não desdiz.

POEMA ACSA POR CASSIA RAMOS


 

Acsa, filha de Calebe, na terra que flui, De coragem ornada, seu pedido reluz. Ao pai sábio, com fé e sem temor, Ela pede herança, riqueza, um clamor.

"Me dê fontes, ó pai, de águas a jorrar, Fontes inferiores e superiores a brotar. A terra que Deus nos prometeu, sem medida, Quero herdar, pai, o melhor podes me dar."

Acsa compreende que seu pai detém, Não apenas riquezas, mas promessas além. Ela busca bênçãos que fluem do alto, Em fontes divinas, em Deus, abundancia.

Acsa nos ensina sobre a arte de pedir,

Não apenas o básico, mas ao infinito se abrir.

Irmos a Deus, com fé e coragem em sintonia,

Reconhecendo que Ele é a fonte de toda a alegria.

Fontes inferiores, águas terrenas a jorrar, Mas as superiores, do Céu a derramar. Em Deus, encontramos rios de compaixão, Bênçãos que excedem toda a nossa visão.

Então, ergamos nossos clamores ao Pai, Acsa nos inspira a buscar com sabedoria. Em fontes superiores, encontremos refrigério, Pois em Deus, a verdadeira fonte, há sempre renovo e alívio.

POEMA RISPA POR CASSIA RAMOS

 


Então Rispa, concubina de Saul, pegou um pano grosseiro e com ele fez um abrigo sobre uma rocha. E ficou ali desde o começo da colheita até o dia em que as chuvas do outono caíram sobre os sete corpos. E não deixou que as aves se aproximassem deles de dia nem os animais selvagens de noite. 2Samuel 21:10-22.

Nos campos vastos, onde o vento sussurra, Rispa, mãe dedicada, na tristeza se aventura. Seus filhos, herança preciosa do coração, À sombra da tragédia, encontram sua redenção.

Com coragem de leoa, diante do infortúnio, Rispa, protetora, enfrenta o desatino. Sob o céu impiedoso, onde aves planam, Ela guarda seus filhos, no amor que aclama.

Guerreia de forma intensa, destinados à dor, Dois filhos de Saul, agora sem fulgor. Aos olhos das aves de rapina, vulneráveis parecem, Mas Rispa, em sua dor, a essência resplandece.

Com asas que se erguem, querendo agir, Ela não permite o pranto dos abutres surgir. Com mãos que calejam, na terra fria e dura, Rispa protege seus filhos com ternura.

Nem a fome dos abutres, nem o sol abrasador, Impedem Rispa de honrar com fervor. Seu lamento se torna um hino de devoção, Num ato supremo de maternal coração.

A terra recebe seus filhos, com mãos de mãe, E Rispa, perseverante, escreve um poema de fé. Na dedicação silente, na luta contra o vazio, Ela enterra seus amores, num ato de desafio.

A história de Rispa, mãe incansável, Que não deixa que a tristeza seja insuportável. Seus filhos repousam com dignidade, Graças à persistência dessa mãe de coragem.

POEMA ITAI POR CASSIA RAMOS

 


O rei disse então a Itai, de Gate: "Por que você está indo conosco? Volte e fique com o novo rei, pois você é estrangeiro, um exilado de sua terra. Faz pouco tempo que você chegou. Como eu poderia fazê-lo acompanhar-me? Volte e leve consigo os seus irmãos. Que o Senhor o trate com bondade e fidelidade! " Itai, contudo, respondeu ao rei: "Juro pelo nome do Senhor e por tua vida que onde quer que o rei, meu senhor, esteja, ali estará o seu servo, para viver ou para morrer! " Então Davi disse a Itai: "Está bem, pode ir adiante". E Itai, o giteu, marchou, com todos os seus soldados e com as famílias que estavam com ele. (2 Samuel 15:19-22)

Em tempos de conflito, história singular, Itai, o fiel, destemido a brilhar. Filisteu de Gate, por escolha ousada, Ao lado de Davi, sua lealdade selada.

Nas tramas da traição, na poeira do chão, Itai, estrangeiro, escolhe a direção. Seus passos decididos, na jornada a seguir, Fidelidade a Davi, como a luz a reluzir.

Ao perguntar-lhe sobre a jornada árdua, Itai, corajoso, responde com firme certeza. "Vivo, morro, seja onde for, Ao lado de Davi, porque creio no teu Senhor."

Na terra estrangeira, entre os filisteus, Itai mostra ao mundo que a fidelidade é Deus. Seu coração estrangeiro, a Davi se alinha, Numa aliança forjada, como liga que não termina.

A batalha se aproxima, o destino a tecer, Itai e Davi, juntos a prevalecer. Nas horas amargas, na sombra e claridade, A fidelidade de Itai brilha em verdade.

A vitória é alcançada, o triunfo é do rei, Davi, reconhecendo, honra o fiel protegido de fé. Entre os líderes, um lugar ele conquista, Itai, o filisteu, na história persiste.

Assim, a fidelidade de Itai resplandece, Um estrangeiro que, na lealdade, se aquece. Que sua saga ecoe, como um exemplo de retidão, Na trama da vida, fiéis têm sua própria canção.

POEMA DEBORA POR CASSIA RAMOS

 


Debora, a profetiza valente, Com coragem que transcende a mente. Nas eras antigas, voz que ecoou, Seu chamado por Deus, ela abraçou.

No tempo em que Israel clamava por luz, Debora surgiu, inspirada por Deus. Juíza e profetiza, com discernimento, Guiava o povo com divino alento.

A nação oprimida, em guerra iminente, Baraque, líder militar, hesitante. Diante da batalha, Debora convoca, Sua coragem na fé, uma rocha.

"Vai, lidera a batalha sem receio, Pois Deus contigo, não temas o anseio." Baraque responde ao chamado audaz, Com Debora ao lado, o exército se faz.

No monte Tabor, a estratégia traçada, Debora e Baraque, a aliança sagrada. Com coragem e fé, enfrentam o inimigo, A vitória se desenha, Deus é o abrigo.

As águas do rio Quisom, testemunha fiel, A derrota de Sísera, líder cruel. Baraque conduz a luta com destemor, Debora, a profetiza, inspira o clamor.

Na tenda de Jael, o inimigo descansa, Mas a coragem prevalece, e a justiça avança. Um prego, um martelo, o destino traçado, Debora, profetiza, vê a justiça ser selada.

A canção de triunfo, entoada no final, Debora e Baraque, líderes de um ideal. Coragem que ecoa, gerações a inspirar, No coração do povo, o seu legado a brilhar.

LIVRO: DAVI E O GIGANTE MUITO GRANDE

  Nesta releitura inovadora e fiel de uma história clássica da Bíblia, crianças a partir de 1 ano descobrirão o que aconteceu quando o peque...