google.com, pub-1523476067718220, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Eu amo Histórias Bíblicas

2 de dezembro de 2023

O Lugar do Primeiro Milagre: Minha Visita à Igreja em Caná da Galileia

 

Visitar Israel sempre foi um sonho, especialmente por meu amor profundo pelas histórias bíblicas. Cada canto dessa terra carrega uma memória sagrada, e o primeiro lugar que visitei foi nada menos do que onde Jesus realizou Seu primeiro milagre: a transformação da água em vinho, nas bodas de Caná da Galileia.

A igreja que marca esse local é simples, mas cheia de significado. Ela é conhecida como a Igreja do Primeiro Milagre ou Igreja das Bodas de Caná, e fica em Kafr Kanna, uma vila na região da Galileia, ao norte de Israel. Estar ali foi como entrar nas páginas das Escrituras.

Segundo o evangelho de João (João 2:1-11), foi ali, durante um casamento, que Jesus, a pedido de Sua mãe, Maria, realizou um gesto de amor e compaixão: transformou água em vinho quando a bebida havia acabado. Foi mais do que uma solução prática para uma festa — foi o primeiro sinal de Sua glória, e os discípulos creram Nele a partir daquele momento.

Ao entrar na igreja, é impossível não sentir a atmosfera de reverência e emoção. Há ânforas simbólicas que lembram os potes de pedra usados no milagre, e muitos casais renovam seus votos ali, buscando a bênção daquele que esteve presente em uma celebração de amor.

Estar nesse lugar me fez refletir sobre como Jesus se importa até com os detalhes mais simples da nossa vida. Um casamento, um vinho que falta — e Ele se manifesta com graça. Foi um início emocionante da minha jornada por Israel, e mal posso esperar para compartilhar os próximos passos.

Se você ama as histórias da Bíblia como eu, coloque Caná da Galileia no topo da sua lista. É mais do que turismo: é uma experiência espiritual inesquecível.


POESIA O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL POR CASSIA RAMOS

 Numa noite estrelada, há muito tempo atrás,

Deus enviou um presente, uma dádiva de paz. Em Belém, numa manjedoura humilde e simples, Nascia Jesus, o Filho de Deus, o presente visível.

Este não era um presente com laços e fitas, Mas um tesouro divino, que nossas almas cativas. Jesus veio ao mundo como um raio de luz, Para nos salvar, para nos dar a redenção, a cruz.

Na fragilidade de um bebê, Deus se revelou, A humanidade, em amor, Ele abraçou. O presente de Jesus, o Salvador tão querido, É o elo divino, nosso caminho escolhido.

Seu nascimento foi um ato de graça sem igual, A encarnação do amor, num gesto celestial. Nas palavras que ensinou e nos milagres realizados, Jesus revelou o presente divino que nos foi dado.

Na cruz, o presente de Deus se tornou mais claro, Jesus deu Sua vida, um sacrifício raro. Ele pagou o preço pelos pecados da humanidade, Oferecendo-nos a salvação, a eternidade.

Assim, Jesus é o presente que nos liga ao céu, A ponte para Deus, a fonte do amor que é fiel. Recebê-Lo em nossos corações é aceitar, O presente divino que veio nos salvar.

Então, neste Natal e em todo tempo a lembrar, Celebremos o presente de Deus, que veio nos amar. Jesus, o Salvador, nossa luz e redentor, É o presente perfeito, é o eterno amor.

A Menorá de Ouro no Coração de Israel

Em minha visita a Israel, fui surpreendida por uma imagem belíssima: uma grande Menorá de ouro, posicionada com destaque em Jerusalém, perto do Muro das Lamentações, como uma promessa viva de que a luz de Deus continua brilhando sobre o Seu povo.

A Menorá, o candelabro de sete braços, é um dos símbolos mais antigos e sagrados da fé bíblica. Deus mesmo ordenou sua confecção no deserto, conforme lemos em Êxodo:

“Farás também um castiçal de ouro puro; de obra batida se fará este castiçal...”
(Êxodo 25:31)

A Menorá representava a presença de Deus no Tabernáculo, e mais tarde, no Templo de Jerusalém. Sua luz deveria arder continuamente, como um sinal visível da aliança eterna entre Deus e Israel.

A que vi em Jerusalém é uma réplica fiel da Menorá original do Templo, feita com mais de 40 quilos de ouro puro, baseada nas descrições bíblicas. Ela está protegida por uma cúpula de vidro e brilha diante dos olhos de todos, como se dissesse:
“O Deus de Israel ainda reina, e Sua luz nunca se apagará.”

Para mim, como alguém apaixonada pelas histórias da Bíblia, estar diante dessa Menorá foi como voltar no tempo. Senti como se pudesse ouvir os levitas entoando cânticos e ver a chama acesa pelos sacerdotes. Mas mais do que isso: senti a presença do Deus que nunca muda, que ilumina nossos caminhos mesmo em meio à escuridão.

A Menorá também aponta para algo maior. O profeta Zacarias teve uma visão dela e ouviu estas palavras:

“Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.”
(Zacarias 4:6)

Hoje, essa Menorá permanece como um símbolo de esperança, fé e restauração. Em meio a tanta história, ela nos lembra que a luz de Deus continua brilhando — em Israel e também dentro de nós.


POESIA : O NATAL POR CASSIA RAMOS

 



Nas escrituras sagradas, a história se entrelaça.

Um conto divino de graça que não embaraça.

No Natal, o mistério da manjedoura se desvela,

O amor de Deus na terra, como estrela singela.

Em Nazaré, Maria, virgem de coração puro, Anjo anuncia a boa nova, o plano seguro. No ventre dela, a promessa se realiza, O Filho de Deus, esperança que eterniza.

José, carpinteiro fiel, aceita o desígnio, Cuida do Messias, em humilde benigno. Num estábulo simples, sem pompa ou riqueza, Nasce Jesus, luz do mundo, em sua singeleza.

Os pastores, nas colinas, ouvem anúncio celestial, Anjos proclamam a mensagem divinal. "Glória a Deus nas alturas", ecoa na planície, Nasce o Redentor, em divina alquimia.

Estrela guia orienta Magos, sábios da terra, Presentes de ouro, incenso e mirra, dádiva sincera. Reis e pastores, juntos, se ajoelham, Perante o Rei divino, cujo amor nos embalsamam.

Na Bíblia, o Natal ressoa como canção, A história sagrada que enche de devoção. Celebramos a chegada do Salvador, fonte de amor, Jesus, Emanuel, a graça em seu esplendor.

Neste Natal, que o significado perdure, A luz divina em nossos corações assegure. Que a poesia eterna da Bíblia inspire, Um Natal de paz, amor e esperança a florir.

POESIA DE NATAL: ETERNA REDENÇÃO POR CASSIA RAMOS


 


Nas páginas sagradas, a promessa se revela, No Natal, a Luz divina, a terra estrela. O profeta Isaías já anunciava o sinal, "Uma virgem conceberá", o Messias especial.

Em Belém, a cidade de Davi, o cenário se arma, Nasce o Salvador, o Emanuel, sem alarmas. Numa manjedoura, humilde e singela, A esperança do mundo, na noite tão bela.

Os pastores, no campo, ouvem a notícia, Anjos proclamam a boa nova com justiça. Glorias a Deus nas alturas, ecoa a canção, A redenção chegou, trazendo a salvação.

Os Magos, guiados pela estrela a brilhar, Presentes de ouro, incenso e mirra a ofertar. Adoram o Menino, Rei de toda nação, A promessa cumprida, o Filho da Redenção.

Na Bíblia, a narrativa do Natal é eterna, A história divina, sublime e fraterna. Celebramos o nascimento do Príncipe da Paz, Jesus, o Filho de Deus, nossa luz tenaz.

No Natal, renovamos a fé e a gratidão, Lembrando o presente divino da redenção. Que o amor e a esperança brilhem no coração, Assim como na história da Sagrada Revelação.

Israel: Terra de Jardins e Histórias Sagradas

Quando estive em Israel, uma das coisas que mais me encantaram foi a quantidade de flores e jardins espalhados por todo o país. É impressionante como, mesmo em meio a áreas desérticas e regiões de clima árido, a vida floresce com uma beleza quase sobrenatural.

Cada jardim parecia contar uma história — talvez não só de cultivo, mas de fé, de promessa, de renascimento. Lugares como Jerusalém, Haifa e Tel Aviv não apenas preservam a história milenar do povo de Deus, mas também florescem literalmente, como se a terra respondesse à presença de algo sagrado.

Em Haifa, por exemplo, os Jardins Baha’i são uma visão celestial. Os terraços, perfeitamente simétricos e repletos de flores, parecem nos conduzir ao céu. Embora os jardins pertençam a outra tradição religiosa, não pude deixar de sentir uma conexão profunda com o Deus criador, que é o Deus da beleza e da ordem.

Na Bíblia, o jardim tem um papel simbólico muito forte. O próprio Éden era um jardim — um lugar onde o homem e Deus caminhavam juntos. Em Cantares de Salomão, os jardins são metáforas de amor e comunhão. E até mesmo o Jardim do Getsêmani, em Jerusalém, é um lugar sagrado de entrega e oração.

Andar por Israel é como caminhar entre capítulos da Bíblia. Mas ver tantas flores ali me fez pensar que a história continua viva, como se a terra ainda cantasse os salmos antigos através do perfume das flores.

Se você, como eu, ama as histórias bíblicas, saiba que em Israel não são apenas as pedras que falam — os jardins também contam histórias. Histórias de vida, de fé e de uma terra que floresce mesmo após tantos desafios. Talvez seja por isso que o profeta Isaías escreveu:

"O deserto e a terra ressequida se alegrarão; o ermo exultará e florescerá como a tulipa." (Isaías 35:1)


Abraão – O Pai da Fé

Hoje vamos falar sobre uma das figuras mais importantes da Bíblia: Abraão , conhecido como o pai da fé. Deus chamou Abraão (que ainda se ch...