google.com, pub-1523476067718220, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Eu amo Histórias Bíblicas

9 de dezembro de 2023

POEMA VALENTES DE DAVI POR CASSIA RAMOS

 



Na corte de Davi, em tempos de guerra e paz, Os "Valentes" se ergueram, num épico audaz. Homens destemidos, leais ao coração, Em seus feitos, escreveram uma nobre canção.

José, o Táquemonita, imparável na batalha, Com lança e espada, sua força cavalga. Três chefes dos trinta, destemidos também, Abisai, Joabe, e Asael, no campo, além.

Benaia, o matador do leão e do egípcio forte, Em suas mãos, a justiça é uma arte. Ele enfrentou leões e gigantes na lida, Com coragem, em nome de Davi, sua vida.

Urias, o hitita, na trama envolvido, Sua lealdade e coragem são sentidos. No calor do conflito, na linha de frente, Urias foi valente, até o fim persistente.

No alto das rochas, nas cavernas e nos campos, Os Valentes de Davi, como leões, são exemplos. Homens de honra, lealdade e persistência, Guardiões do reino, com fé e resistência.

Cada um com sua saga, com sua proeza, Na história de Davi, brilha sua grandeza. Os Valentes, pilares do reinado a florescer, Em suas mãos, a coragem e o dever.

Assim, a epopeia desses guerreiros ressoa, Nos feitos de Davi, em cada escolha. Os Valentes, na memória, eternizados ficam, Homens valentes, cuja coragem o tempo não desdiz.

POEMA ACSA POR CASSIA RAMOS


 

Acsa, filha de Calebe, na terra que flui, De coragem ornada, seu pedido reluz. Ao pai sábio, com fé e sem temor, Ela pede herança, riqueza, um clamor.

"Me dê fontes, ó pai, de águas a jorrar, Fontes inferiores e superiores a brotar. A terra que Deus nos prometeu, sem medida, Quero herdar, pai, o melhor podes me dar."

Acsa compreende que seu pai detém, Não apenas riquezas, mas promessas além. Ela busca bênçãos que fluem do alto, Em fontes divinas, em Deus, abundancia.

Acsa nos ensina sobre a arte de pedir,

Não apenas o básico, mas ao infinito se abrir.

Irmos a Deus, com fé e coragem em sintonia,

Reconhecendo que Ele é a fonte de toda a alegria.

Fontes inferiores, águas terrenas a jorrar, Mas as superiores, do Céu a derramar. Em Deus, encontramos rios de compaixão, Bênçãos que excedem toda a nossa visão.

Então, ergamos nossos clamores ao Pai, Acsa nos inspira a buscar com sabedoria. Em fontes superiores, encontremos refrigério, Pois em Deus, a verdadeira fonte, há sempre renovo e alívio.

POEMA RISPA POR CASSIA RAMOS

 


Então Rispa, concubina de Saul, pegou um pano grosseiro e com ele fez um abrigo sobre uma rocha. E ficou ali desde o começo da colheita até o dia em que as chuvas do outono caíram sobre os sete corpos. E não deixou que as aves se aproximassem deles de dia nem os animais selvagens de noite. 2Samuel 21:10-22.

Nos campos vastos, onde o vento sussurra, Rispa, mãe dedicada, na tristeza se aventura. Seus filhos, herança preciosa do coração, À sombra da tragédia, encontram sua redenção.

Com coragem de leoa, diante do infortúnio, Rispa, protetora, enfrenta o desatino. Sob o céu impiedoso, onde aves planam, Ela guarda seus filhos, no amor que aclama.

Guerreia de forma intensa, destinados à dor, Dois filhos de Saul, agora sem fulgor. Aos olhos das aves de rapina, vulneráveis parecem, Mas Rispa, em sua dor, a essência resplandece.

Com asas que se erguem, querendo agir, Ela não permite o pranto dos abutres surgir. Com mãos que calejam, na terra fria e dura, Rispa protege seus filhos com ternura.

Nem a fome dos abutres, nem o sol abrasador, Impedem Rispa de honrar com fervor. Seu lamento se torna um hino de devoção, Num ato supremo de maternal coração.

A terra recebe seus filhos, com mãos de mãe, E Rispa, perseverante, escreve um poema de fé. Na dedicação silente, na luta contra o vazio, Ela enterra seus amores, num ato de desafio.

A história de Rispa, mãe incansável, Que não deixa que a tristeza seja insuportável. Seus filhos repousam com dignidade, Graças à persistência dessa mãe de coragem.

POEMA ITAI POR CASSIA RAMOS

 


O rei disse então a Itai, de Gate: "Por que você está indo conosco? Volte e fique com o novo rei, pois você é estrangeiro, um exilado de sua terra. Faz pouco tempo que você chegou. Como eu poderia fazê-lo acompanhar-me? Volte e leve consigo os seus irmãos. Que o Senhor o trate com bondade e fidelidade! " Itai, contudo, respondeu ao rei: "Juro pelo nome do Senhor e por tua vida que onde quer que o rei, meu senhor, esteja, ali estará o seu servo, para viver ou para morrer! " Então Davi disse a Itai: "Está bem, pode ir adiante". E Itai, o giteu, marchou, com todos os seus soldados e com as famílias que estavam com ele. (2 Samuel 15:19-22)

Em tempos de conflito, história singular, Itai, o fiel, destemido a brilhar. Filisteu de Gate, por escolha ousada, Ao lado de Davi, sua lealdade selada.

Nas tramas da traição, na poeira do chão, Itai, estrangeiro, escolhe a direção. Seus passos decididos, na jornada a seguir, Fidelidade a Davi, como a luz a reluzir.

Ao perguntar-lhe sobre a jornada árdua, Itai, corajoso, responde com firme certeza. "Vivo, morro, seja onde for, Ao lado de Davi, porque creio no teu Senhor."

Na terra estrangeira, entre os filisteus, Itai mostra ao mundo que a fidelidade é Deus. Seu coração estrangeiro, a Davi se alinha, Numa aliança forjada, como liga que não termina.

A batalha se aproxima, o destino a tecer, Itai e Davi, juntos a prevalecer. Nas horas amargas, na sombra e claridade, A fidelidade de Itai brilha em verdade.

A vitória é alcançada, o triunfo é do rei, Davi, reconhecendo, honra o fiel protegido de fé. Entre os líderes, um lugar ele conquista, Itai, o filisteu, na história persiste.

Assim, a fidelidade de Itai resplandece, Um estrangeiro que, na lealdade, se aquece. Que sua saga ecoe, como um exemplo de retidão, Na trama da vida, fiéis têm sua própria canção.

POEMA DEBORA POR CASSIA RAMOS

 


Debora, a profetiza valente, Com coragem que transcende a mente. Nas eras antigas, voz que ecoou, Seu chamado por Deus, ela abraçou.

No tempo em que Israel clamava por luz, Debora surgiu, inspirada por Deus. Juíza e profetiza, com discernimento, Guiava o povo com divino alento.

A nação oprimida, em guerra iminente, Baraque, líder militar, hesitante. Diante da batalha, Debora convoca, Sua coragem na fé, uma rocha.

"Vai, lidera a batalha sem receio, Pois Deus contigo, não temas o anseio." Baraque responde ao chamado audaz, Com Debora ao lado, o exército se faz.

No monte Tabor, a estratégia traçada, Debora e Baraque, a aliança sagrada. Com coragem e fé, enfrentam o inimigo, A vitória se desenha, Deus é o abrigo.

As águas do rio Quisom, testemunha fiel, A derrota de Sísera, líder cruel. Baraque conduz a luta com destemor, Debora, a profetiza, inspira o clamor.

Na tenda de Jael, o inimigo descansa, Mas a coragem prevalece, e a justiça avança. Um prego, um martelo, o destino traçado, Debora, profetiza, vê a justiça ser selada.

A canção de triunfo, entoada no final, Debora e Baraque, líderes de um ideal. Coragem que ecoa, gerações a inspirar, No coração do povo, o seu legado a brilhar.

POEMA JOSÉ DO EGITO POR CASSIA RAMOS

 


Nasceu, comum proposito de Deus. Viveu José, destino envolvente. Com sua túnica de cores mil, Começou a jornada, traçada por Deus sutil.

No poço da vida, traição amarga, Irmãos invejosos, a alma se alarga. Vendido como escravo ao Egito distante, Mas Deus, o artífice, tinha para ele um plano.

No lar de Potifar, onde a trama se tece, José, integro, sua fé não esmorece. A tentação se esgueira, a prisão o acolhe, Mas seus sonhos persistem, como estrelas que brilham.

Na masmorra escura, lágrimas vertidas, José, sonhador, interpreta vidas. Copeiro e padeiro, será sua chance, Mas sua libertação tarda, como o tempo que corre.

Então o faraó, com um sonho intranquilo, Busca resposta em sábios, nada encontra que sina. Mas nas palavras de José, há sabedoria divina, Sete anos de fartura, sete de fome que se anuncia.

Do calabouço à posição de governante, José, instrumento divino, segue adiante. No Egito, celeiro para as nações, Deus usa José, entre risos e sermões.

Os irmãos famintos, diante do grão, Não sabem que o governador é seu próprio irmão. O perdão, como rio, flui do coração, Nas lágrimas do reencontro, há redenção.

Assim, a vida de José, um poema a se entrelaçar, Entre o sofrimento e a glória a brilhar. De escravo a salvador, num divino enredo, José do Egito, nos ensina que Deus tem um plano perfeito.

Indicação



Livro - José, Príncipe Do Egito | Hernandes Dias Lopes

Compre na Shopee: https://shope.ee/9UdpvPD0uk


POEMA O NASCER POR CASSIA RAMOS

 


Na terra fértil da criação, Onde a mente tece sua canção, Nasce o sonho, como flor a brotar, Um universo por se revelar.

No papel em branco, o poeta semeia, Palavras que dançam, a alma passeia. Criação, artífice da inspiração, Desenha mundos na imaginação.

Como pincel que toca a tela vazia, O artista molda a luz que guia, Cores que dançam, se entrelaçam, No quadro da vida, a criação abraça.

No laboratório do cientista curioso, A criação floresce, qual raio luminoso. Experimentos e descobertas a tecer, O conhecimento a se desdobrar, renascer.

E na maternidade, sublime gesto, A criação revela-se no amor manifesto. Um ser pequeno, um milagre a crescer, No colo da vida, a história a tecer.

Assim, na dança sublime da criação, A vida pulsa em cada coração. Que, como artistas, poetas e mães, Sejam semeadores de belas trajetórias, de riquezas tão reais.

5 de dezembro de 2023

POEMA CORES DO PLANO DA SALVAÇÃO POR CASSIA RAMOS

 


Em tons dourados, o céu se revela. Um plano divino, morada que me espera. Ruas de ouro, por onde vou caminhar. O lar prometido, em luz a resplandecer.

No preto do pecado, sombras se formam. Um abismo que a alma desencoraja e desforma. Mas em vermelho, Jesus seu sangue por mim derramou . Para minha redenção um rio de perdão me alcança .

O branco, como neve, purificação a brilhar, Nos limpa de pecados, nos faz resplandecer. Um manto de graça, que o coração abraça, Em alvo esplendor, na luz que não se desfaz.

O verde das plantas, simboliza o crescer. Caminho espiritual, onde vou florescer. Em cada folha, lições de fé a absorver, Crescimento espiritual, como um jardim a brotar.

Assim, nas cores do plano da salvação: Dourado, preto, vermelho, branco e verde em união. Uma sinfonia divina, um poema celestial. Onde a promessa do céu se torna real.


POEMA ME LIVRA DESTE LUGAR POR CASSIA RAMOS



Em uma prece, clama o coração aflito. A esperança se agita, num pedido infinito. Deus, artífice de milagres sem igual, Transforma vidas, renova a jornada, me livra deste lugar.

Na quietude do anseio, confia e espera. Os milagres divinos têm hora certa. Em cada lágrima, uma prece flui, Deus muda vidas, em Seu amor que reluz, me livra deste lugar.

A transformação, qual vento suave a soprar. Reconfigura, faz a escuridão dissipar. Crê no milagre, como semente a germinar, Deus opera maravilhas, capazes de surpreender e tudo mudar. Por piedade me tira deste lugar.

Seja a fé a chama que ilumina o caminho, Deus, o arquiteto de milagres, nosso divino abrigo. No lugar de morte não  quero ficar, vem me socorrer,  Tu és o guia. A mudança prometida, como estrela, um dia brilhará.

Ouve meu clamor, em Ti esta a minha  confiança, Deus, em Sua graça, me envolve com esperança. O milagre, como obra do Seu amor sem igual. Muda vidas por completo, em um gesto celestial.




LIVRO: O ÚLTIMO RAMALHETE DE FLORES PR MUNGUBA SOBRINHO

 

SEXTA-FEIRA, 26 DE AGOSTO DE 2011

                                                                                                          ATUALIZAÇÃO DA POSTAGEM 

Em 1981, um tesouro literário se revelou, Nas páginas póstumas do Pr. Munguba Sobrinho ecoou. Ao findar de janeiro de 2011, em minhas mãos repousou, um presente encantador, um romance que o tempo abraçou.

Walquíria e Álvaro, personagens tão reais, Numa trama que transcende, onde o amor se faz. A dúvida paira: existiram ou são fruto da imaginação? No enlace de suas vidas, palpita o coração.

O autor, habilidoso, tece anseios com arte, Emoções entrelaçadas, como obra de parte a parte. Namoro, família, noivado, temas do coração, a narrativa transborda, envolvendo cada paixão.

Walquíria, aprisionada por uma promessa do passado, Seu coração cativo, em culpa mergulhado. Mas uma decisão valente, como último ramalhete de flor, Libertou-a para o amor, desfazendo todo torpor.

A lição ressoa, qual eco divino e profundo, O coração, feito para amar, em redenção se inunda. Não importa o peso que o passado carregou, Jesus cura, liberta, e um recomeço é selado.

Se algo prende tua alma ao que ficou para trás, a protagonista nos ensina: leve o último ramalhete e siga em paz. Não tarde a permitir que a cura alcance seu ser. Deixe Jesus apagar o que não mais deve doer.

Seja o perdão próprio, o ramalhete final. Em nome de Jesus, permita-se ser plena totalmente. Livre-se do que te aprisiona hoje, deixe o último ramalhete de flor.


🇺🇸 Quer aprender a falar inglês com um nativo? Indico a minha professora Lecil Alvino do Inglês  com a Gringa, o curso é  incrível e o acesso vitalício. Segue meu cupom promocional 😉

https://pay.kiwify.com.br/P38LoAs?afid=jEMKwSeK

4 de dezembro de 2023

POEMA ME FAZ VOAR POR CASSIA RAMOS

 


Senhor, faz-me livre como o pássaro no céu. Que minhas asas se estendam, em voo leve e fiel. Assim como a águia, que alcança as alturas. Faz-me voar acima das tempestades, com Tua doce ternura.

Liberta-me das amarras que prendem meus pés. Que eu possa alçar voo, onde a liberdade se vê. Que Tua graça seja o vento que me impulsiona. E Tua luz, meu guia na escuridão.

Em Teus cuidados, encontro asas para voar. No infinito céu da Tua presença, quero me aventurar. Que eu possa explorar horizontes, livres de receios. Com a fé que supera os medos, guiado pelos Teus anseios.

Que a liberdade em Ti seja meu refrão. Como um cântico de alegria que ecoa no coração. Senhor, faz-me voar nas asas da esperança. Como um pássaro livre, em Tua graça que avança.




POEMA ALÉM DAS ONDAS DA LEI POR CASSIA RAMOS


Além das ondas da lei, onde a graça se desenha. Quem foi perdoado, em louvor se enleia. Cante ao Senhor, corações redimidos, A melodia da misericórdia, onde somos recebidos.

Na vastidão do perdão, oceano sem fim. A graça de Deus, ecoa em nosso coração. Nas asas da misericórdia, livres a voar. Cante ao Senhor, em gratidão a repousar.

Rompendo as correntes da culpa e do erro. Quem foi perdoado, em harmonia sincera é o herdeiro. Adoração ressoa, como suave canção. Nos campos da graça, em eterna comunhão.

Além das ondas da lei, onde a culpa se desfaz. Quem foi perdoado, em adoração refaz a paz. Cante ao Senhor, em reverência e alegria. A sinfonia do perdão, em eterna melodia.

O perdão, como bálsamo que cura a dor. Quem foi tocado, canta louvores com fervor. Na doce presença do Senhor, a alma se eleva. Além das ondas da lei, onde a graça nos cativa.



LIVRO: DAVI E O GIGANTE MUITO GRANDE

  Nesta releitura inovadora e fiel de uma história clássica da Bíblia, crianças a partir de 1 ano descobrirão o que aconteceu quando o peque...