À beira do barco, sob o céu em fúria, O Mestre, em paz, traz a doce ternura. A tempestade rugindo, as ondas a bradar, Mas Jesus, a calma em meio ao turbilhão do mar.
As águas revoltem-se, o vento a rugir, Mas no olhar de Jesus, há um poder a fluir. Ele ergue a mão, e as ondas se aquietam, A tempestade cessa, Ele tem todo poder.
Não existe tormenta que Sua paz não acalme, Nem vento tão forte que Sua voz não cesse. No caos da vida, na tempestade interior, Jesus é a calmaria, é o bálsamo do Senhor.
Seja a tormenta externa ou aquela no coração, A presença de Jesus traz consolação. Ele é o timoneiro que conduz o barco, A paz em meio à tempestade, o refúgio claro.
Nos momentos de angústia, na escuridão, Lembremos do Mestre, da Sua intervenção. Não há tempestade que não possa cessar, Jesus é a âncora, a segurança no navegar.
Que nas tormentas da vida, confiemos sem temor, Pois o Mestre está presente, com Seu divino amor. Não existe vento tão forte, tempestade tão voraz, Que o poder de Jesus não acalme, não desfaça.