No Egito antigo, na sombra do poder, Sifrá e Puá, mulheres a renascer. Às parteiras foi dada uma tarefa árdua, O Faraó ordena: vida aos israelitas é descartável.
"Quando hebreias derem à luz", ele diz, "Matem os meninos", um decreto infeliz. Mas Sifrá e Puá, corajosas e fortes, No amor pelas vidas, desafiam as mortes.
Não cedem ao medo, não obedecem à ordem, Em seus corações, um amor que transborda e acorda. Diante do Faraó, a desculpa persiste, Hebreias fortes, a vida resiste.
"Elas são vigorosas", afirmam com ardor, As crianças nascem, em seu esplendor. Sifrá e Puá, mulheres corajosas, Protegem vidas, como mães zelosas.
Deus, no infinito amor que emana, Vê a coragem delas, semeia esperança. Por sua dedicação, por não se renderem ao mal, Vidas florescem, uma história sem igual.
Sifrá e Puá, o próprio Deus honra, Não apenas com vida, mas com uma família que adorna. Pelas vidas salvas, uma recompensa divina, A coragem delas, uma luz que resplandece e fascina.
Assim, a história de Sifrá e Puá, Mulheres que desafiam o poder, que são a luz. Com amor e coragem, enfrentam a escuridão, E Deus, em seu amor infinito, concede a recompensa de uma nova geração.